De: O PROGRESSO DE IMPERATRIZ !!!

Ex-jogador de futebol de Imperatriz dado como morto aparece

• (Cleber Maranhão quando passou pelo Marwel, em 1988 (último agachado à direita))
  Divulgação

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(Cleber Maranhão quando passou pelo Marwel, em 1988 (último agachado à direita))
Divulgação

Dado como morto, o ex-jogador imperatrizense Cleber Vieira de Sousa, conhecido no mundo do futebol por Cleber Maranhão, que também tem o apelido de “Índio”, apareceu em uma matéria do SBT em nível nacional.
A matéria falou a respeito da superação de um ex-jogador, no caso Cleber Maranhão, no especial “Várzea: a Essência do Futebol”, que está sendo exibido pelo SBT. Cleber Maranhão é o responsável por uma escolinha de futebol na periferia da grande São Paulo.
Há mais ou menos 17 anos, Cleber Maranhão, que passou pela Escolinha do Marwel, não vem a Imperatriz. Pelo “curriculum” apresentado, a família dele tem um rastro de tragédia. O irmão, que se chamava Jorge, morreu atropelado. A mãe, que se chamava Iracema, teve problemas de saúde agravados porque pensava que ambos os filhos estavam mortos e acabou falecendo.
A notícia da suposta morte de Cleber Maranhão teria como motivo o seu envolvimento com mulheres. De aventura em aventura, segundo informações, Cleber Maranhão teria gerado 17 filhos.

Mais sobre Cleber Maranhão

De junho de 1980 até dezembro de 1989, treinou na Escolinha do Marwel. Em 1991, pelo Santos Futebol Clube, excursionou pelos gramados da Noruega, Suécia e Itália, nos meses de julho a agosto, onde atuou em 9 partidas. Em um quadrangular que contou com o Santos (Brasil), Twente 65 (Holanda), Bari (Itália) e Malines (Bélgica). Cleber ganhou todos os prêmios como o melhor jogador em campo no jogo contra o Twente 65 (da Holanda), na cidade de Kastad, na Suécia.
Em 1992, jogou o Campeonato Brasileiro Série B emprestado ao Noroeste de Baurú. Antes do Brasileiro, tinha se sagrado campeão estadual pelo Paulista de Jundiaí na divisão intermediária de São Paulo, sendo destaque como melhor em campo.
Esse é Cleber Maranhão, imperatrizense que, felizmente, não morreu. Vive em São Paulo e tem o trabalho reconhecido em matéria de uma grande rede de TV em nível nacional.