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O novo treinador do Sampaio já manteve o primeiro contato com o grupo Tricolor. Léo Condé se encontrou com os jogadores noHOTEL onde a delegação está hospedada e teve uma longa conversa com Arlindo Maracanã sobre alguns aspectos táticos e técnicos da equipe.
Condé se mostrou muito entusiasmado em iniciar os trabalhos à frente da Bolívia, e revelou que a ambição do clube em subir para a Série A o influenciou a aceitar a proposta do Sampaio: “Após a nossa boa campanha no Campeonato Mineiro, algumas boas propostas apareceram, mas a determinação que o presidente Sergio Frota demonstrou em chegar à primeira divisão acabou me contaminando. É um grande desafio que teremos pela frente”, frisou o novo comandante.
Léo Condé acompanhou a estreia do Sampaio na Série B e gostou muito do que viu: “A equipe me causou uma boa impressão, principalmente pelo comprometimento dos jogadores em campo. Os três volantes estavam bem posicionados, cada um cumprindo bem o seu papel, e a linha de defesa soube suportar a pressão inicial. Foi uma partida muito promissora”.
Sobre o elenco Tricolor, Condé destaca os bons valores que pôde observar em campo e frisa que fará uma avaliação mais profunda de todo o plantel, dar moral para os jogadores que estão no clube e avaliar, dentro das necessidades do time, a solicitação de algumas peças para encorpar o grupo.
O novo comandante Tricolor já se mostrou contagiado com o jogo contra o Palmeiras pela Copa do Brasil e destacou suas impressões sobre o duelo: “Vai ser um jogo duro. O Palmeiras tem um time muito rápido do meio pra frente, de muita movimentação, mas não podemos só nos preocupar, temos que causar preocupação para eles também. Tenho certeza de que o Arlindo, que é quem vem vivenciando o dia a dia do clube, fará as escolhas corretas e escolherá a melhor forma de neutralizá-los”, analisou o treinador, que acompanhará a partida dos camarotes, por ainda não ter tido nenhum contato de campo com os atletas.
Léo Condé foi para São Paulo com toda a sua comissão técnica, formada por Luís Augusto, preparador físico, que trabalhou no Tupi/MG por sete anos, Renato Negrão, seu auxiliar técnico, Henrique Furtado, analista de desempenho, e Célio Rossi, treinador de goleiros.