Os meios esportivos do futebol maranhense foram surpreendidos pela proposta que a Federação Maranhense de Futebol (FMF) pretende colocar em pauta na reunião do Conselho Arbitral.
A ideia, retrógrada, diga-se de passagem, é a de blindar os chamados grandes. A proposta é que os chamados grandes - Sampaio, Moto e Maranhão - não sejam rebaixados para a segunda divisão.
Na verdade, essa proposta é ideia do atual diretor de futebol Antonio Henrique, que já tinha falado sobre o assunto à imprensa imperatrizense quando da primeira partida da decisão do título do primeiro turno do Campeonato Estadual deste ano, entre Imperatriz e Bacabal.
À reportagem de O PROGRESSO, Antonio Henrique disse que faria essa proposta, no que foi alertado que certamente ele não teria respaldo para aprovação, porque é desproporcional e não coaduna com a atual conjuntura do futebol profissional maranhense e brasileiro depois da aprovação do Estatuto do Torcedor.
Em contato com o presidente do Imperatriz, Edvaldo Cardoso, a reportagem de O PROGRESSO foi informada que a proposta foi considerada indecente pelos clubes do interior. Não vão aceitar de maneira alguma esse tipo de coisa e irão até as últimas consequências se a Federação Maranhense de Futebol insistir em querer voltar o futebol maranhense àqueles velhos tempos dos desmandos em que as leis do futebol eram rasgadas.
“Não vamos aceitar de maneira nenhuma essa proposta considerada indecente e desprovida de qualquer propósito. No futebol todos são iguais, têm os mesmos direitos. As decisões têm de ser dentro de campo. Não podemos mais aceitar manobras de bastidores no futebol maranhense”, disse Edvaldo Cardoso.
A ideia, retrógrada, diga-se de passagem, é a de blindar os chamados grandes. A proposta é que os chamados grandes - Sampaio, Moto e Maranhão - não sejam rebaixados para a segunda divisão.
Na verdade, essa proposta é ideia do atual diretor de futebol Antonio Henrique, que já tinha falado sobre o assunto à imprensa imperatrizense quando da primeira partida da decisão do título do primeiro turno do Campeonato Estadual deste ano, entre Imperatriz e Bacabal.
À reportagem de O PROGRESSO, Antonio Henrique disse que faria essa proposta, no que foi alertado que certamente ele não teria respaldo para aprovação, porque é desproporcional e não coaduna com a atual conjuntura do futebol profissional maranhense e brasileiro depois da aprovação do Estatuto do Torcedor.
Em contato com o presidente do Imperatriz, Edvaldo Cardoso, a reportagem de O PROGRESSO foi informada que a proposta foi considerada indecente pelos clubes do interior. Não vão aceitar de maneira alguma esse tipo de coisa e irão até as últimas consequências se a Federação Maranhense de Futebol insistir em querer voltar o futebol maranhense àqueles velhos tempos dos desmandos em que as leis do futebol eram rasgadas.
“Não vamos aceitar de maneira nenhuma essa proposta considerada indecente e desprovida de qualquer propósito. No futebol todos são iguais, têm os mesmos direitos. As decisões têm de ser dentro de campo. Não podemos mais aceitar manobras de bastidores no futebol maranhense”, disse Edvaldo Cardoso.
Nenhum comentário:
Postar um comentário